Como gerar um ambiente favorável para inovações em SST?

Live com Mariana Pedreira, convidada da Hupsoo tecnologia, em que aborda a importância da cultura organizacional no desenvolvimento de um ambiente favorável à inovações em SST

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Mariana Pedreira fala de Comunicação Assertiva no ambiente de trabalho – Gestão em Ação

Você sabe a diferença entre a “Comunicação assertiva” e “CNV”? Quais as características do comunicador assertivo? Como desenvolver a habilidade da comunicação assertiva Como implementar a CNV como parte da cultura da empresa? Como treinar sua equipe para desenvolver uma comunicação assertiva?

Conheça as respostas para estas e outras perguntas com as especialistas Mariana Pedreira e Juliana Maroto no episódio do Podcast Gestão em Ação da SG4.

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Passo à Passo Para Implementar o GRO/PGR

Nesta aula especial do SG4 Ensina, Marcelo Dittmar Engenheiro de Segurança do Trabalho, e a líder empresarial da SG4 Gestão Ocupacional, Marjorie Montebeller abordam, de forma detalhada, os conceitos fundamentais do Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) e Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) e como eles podem ser aplicados na sua organização.

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Mariana Pedreira fala de Comunicação Não-Violenta no podcast da SG4 – Gestão em Ação

Você já ouviu falar sobre Comunicação Não-Violenta?  A Comunicação Não-Violenta (CNV) é uma abordagem de comunicação que vai muito além de falar e ouvir. Sistematizada pelo psicólogo norte-americano Marshall Rosenberg, a CNV é um caminho para desenvolvermos habilidades de comunicação de maneira mais consciente e assertiva.

Acompanhe no episódio do Podcast Gestão em Ação da SG4 a conversa sobre os Princípios da Comunicação Não-Violenta e a importância de implementá-la no ambiente de trabalho com Mariana Pedreira

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QUATRO CONVERSAS o podcast sem risco de ser chato

O podcast QUATRO CONVERSAS nasceu da vontade de traduzir o que é Gestão de Riscos e Prevenção para o dia-a-dia, buscando uma transformação por meio do conhecimento sobre gestão de riscos. Apresentado e desenhado por Mariana Pedreira e Marcelo Dittmar, o Quatro Conversas quer facilitar o envolvimento de diferentes pessoas da sociedade em uma conversa de cabeça aberta sobre gestão de riscos.

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NR 1: tratamento diferenciado a micro e pequenas empresas ajuda ou atrapalha?

O tratamento diferenciado a empresas de menor porte previsto na nova Norma Regulamentadora nº 1 (Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais) – que entrou em vigor dia 3 de janeiro[1] – suscita questionamentos. De um lado, se sabe que é importante descomplicar as exigências legais de Segurança e Saúde do Trabalho para que seja mais fácil seu cumprimento por parte desses empreendedores. De outro lado, há o temor de que possa haver ainda mais negligência em um universo no qual a cultura prevencionista ainda não é uma realidade concreta – embora os riscos ocupacionais dos mais diferentes tipos e graus estejam presentes.

Conforme dados de setembro da Receita Federal[2], existem 18.732.361 empresas ativas no Brasil. Desse total, são 16.560.568 (88,41%) microempresas (MEs), 948.647 (5,06%) empresas de pequeno porte (EPPs) e 1.223.146 (6,53%) outras. Nesse contexto, os microempreendedores individuais (MEIs), que estão inseridos no número de MEs, somam mais de 56% do total de pessoas jurídicas existentes.

Os pequenos negócios, portanto, são muito importantes para a economia do País, representando aproximadamente 30% do valor adicionado do PIB (Produto Interno Bruto)[3]. Somente as micro e pequenas empresas (MPEs) são responsáveis por 52% dos empregos com carteira assinada no setor privado. Tamanha abrangência, além dos fatos de historicamente não conseguirem ter um cuidado apurado com a SST[4] e da fiscalização não alcançá-las como deveria, faz com que essas empresas menores sejam mais suscetíveis e detenham o maior número de acidentes, inclusive fatais, e doenças ocupacionais.

As principais causas das ocorrências são o desconhecimento e/ou a inabilidade no trato dos riscos ocupacionais e a precariedade de recursos técnicos e financeiros para a minimização e o enfrentamento desses riscos. Ao fazer o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) e contratar um funcionário, o pequeno empreendedor equipara-se às empresas maiores no que diz respeito à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e às normas regulamentadoras de SST, sem mencionar as demais obrigações legais relacionadas à pessoa jurídica. Dessa forma, assume total responsabilidade sobre a saúde e a integridade física e mental desse empregado e se sujeita a todos os deveres legais trabalhistas, previdenciários, cíveis e/ou criminais de um eventual acidente ou uma doença do trabalho.

Além do mais, as NRs, como quaisquer normativas legais, requerem o registro de sua implementação, o que se traduz na necessidade de elaboração de documentos. A grande contradição é que o documento tornou-se mais importante que a implementação das boas práticas prevencionistas. Por sua vez, a necessidade de segmentação das NRs cria uma série de compromissos para os quais, provavelmente, esse empresário tem menos capacidade de atender em razão de sua estrutura enxuta e falta de pessoas dedicadas. Dependendo da atividade, pode ficar subordinado a mais de 1.500 itens. Como é o caso da indústria da construção, que também inclui exigências do Corpo de Bombeiros, Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), Código de Obras, ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e eventualmente dos contratantes.

O QUE DIZ A NORMA

Justamente para se adequar à realidade dos pequenos empreendedores, a nova NR 1 oferece a eles um tratamento diferenciado. A diferenciação foi estruturada isentando as empresas que atenderem ao critérios de implementar o Programa de gerenciamento de riscos e o programa de controle médico de saúde ocupacional. A elegibilidade para a isenção está estruturada com base em 4 aspectos: grau de risco associado ao CNAE ou atividade; identificação da exposição a agentes ambientais, riscos relacionados a fatores ergonômicos e declaração de informações de modo digital. Sendo que, atualmente, a opção de submeter as informações de modo digital não está disponível, o que torna impede que a isenção ocorra até este momento.

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Veja na tabela o resumo do que diz a norma.

AÇÃO CIVIL PÚBLICA

O novo texto da NR 1 levou o Ministério Público do Trabalho (MPT) a ajuizar, em julho, Ação Civil Pública[5] com pedido liminar para a Justiça do Trabalho suspender as portarias nº 915/2019 e nº 6.730/2020, que aprovam a nova redação da norma. A alegação é que o tratamento jurídico diferenciado às empresas de menor porte impõe restrições ao rastreamento de riscos de adoecimentos e ocorrência de acidentes de trabalho, promove discriminação ilegal entre trabalhadores de empresas de portes distintos e aumenta as chances de adoecimentos, acidentes e mortes, pois desobriga essas empresas de elaborarem e implementar programas de SST.

Segundo dados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) anexados pelo MPT nos autos do processo, foram concedidos aos trabalhadores de MEIs, MEs e EPPs de grau de risco 1 e 2, de 2016 a 2020, 1.282.980 auxílios-doença e 119.485 auxílios-doença acidentário, um custo anual médio aproximado de mais de R$ 418 milhões aos cofres públicos. A Justiça do Trabalho se declarou incapaz de julgar o assunto da ACP e encerrou o processo sem resolução do mérito, mas o MPT deve entrar com recurso para revisão da decisão.

HÁ SAÍDA?

Diante de argumentos prós e contras, quais são os caminhos que podem ser seguidos na prática para que os pequenos empresários consigam desenvolver e fortalecer uma cultura de prevenção, evitando um possível retrocesso nas conquistas da Segurança e Saúde do Trabalho no Brasil?

Em palestra on-line apresentada durante a Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho (Canpat) 2021[6], o representante da Organização Internacional do Trabalho (OIT) no Brasil, apresentou estudos de casos feitos na Colômbia, Camarões, Indonésia, Filipinas e Tunísia. As conclusões mostram que, para garantir que empreendimentos de menor porte implementem efetivamente medidas de SST, as iniciativas nacionais de apoio devem ser de baixo custo ou preferencialmente gratuitas, fáceis de acessar, orientadas para a ação e adaptadas às necessidades específicas dessas empresas. Também devem integrar SST com outras metas de gerenciamento ou processos de negócios.

As pesquisas revelaram que a sustentabilidade financeira é o maior desafio para as empresas menores e, consequentemente, para seus programas de prevenção de acidentes e doenças ocupacionais. Como estratégia de sobrevivência, uma grande parte delas funciona baseada no descumprimento das obrigações tributárias, trabalhistas e previdenciárias, impondo condições precárias de trabalho a uma parcela expressiva da sociedade. É necessário, portanto, garantir a sustentabilidade técnica e institucional para permitir que as micro e pequenas empresas mantenham uma alta qualidade de gestão de Segurança e Saúde no Trabalho.

Nesse sentido, os estudos apontam algumas soluções. Uma delas é o fortalecimento do marco regulatório, por meio da customização das normas de prevenção e da simplificação da burocracia, assim como spin-offs de outros tipos de regulação. Outro mecanismo é a garantia de aplicação e conformidade, por meio da inspeção do trabalho, de agências reguladoras não ligadas diretamente à SST e de promoção de compliance.

Mais um caminho sugerido são as instâncias de participação de parceiros sociais, através de redes de Segurança e Saúde do Trabalho e orientação de pares, assim como intermediários do setor prevencionista e serviços de consultoria. Também na lista está a construção de capacidade e conscientização, por meio da educação e do treinamento, de análise de riscos e gerenciamento de SST. Assim como incentivos econômicos, microfinanciamentos, bônus baseados em seguros, inclusão de cláusulas sociais sobre o tema em acordos públicos, prêmios e reconhecimentos.

REFLEXÕES FINAIS

A pergunta que não quer calar e por enquanto segue sem uma resposta definitiva é: o tratamento diferenciado a MEIs, MEs e EPPs na NR 1 ajuda ou atrapalha? Nossa reflexão é que, quando a norma elimina a necessidade de elaboração do PGR em vez de definir uma simplificação explícita, não haverá um estimulo para estes empresários implementarem boas práticas prevencionistas.

A opção destacada pela OIT de construção de uma rede de apoio de SST, permitindo diluição de custos e troca de experiências, nos parece algo bem realista e viável – associações de classe tendo um papel importante. Certo é que muitos debates ainda serão feitos sobre esse tema até que se chegue a um denominador comum. Assim como é certo que o papel dos profissionais prevencionistas especializados é fundamental na orientação de quais os melhores caminhos a serem seguidos na gestão dos riscos ocupacionais.

[1] https://bit.ly/3v7rB6s

[2] https://bit.ly/30f76tc

[3] Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae)

[4] Segurança e Saúde do Trabalho

[5] https://bit.ly/3DDJEUY

[6] www.youtube.com/watch?v=QVZc08iO41I

Gestão de riscos: por onde começar?

E se eu te falar que para implementar um processo de gestão de riscos na sua organização você deve apenas responder a seguinte pergunta: “O que pode dar errado?” Acredite, esse é o princípio para você evitar prejuízos, surpresas, paradas inesperadas e investimentos não previstos. Os investimentos em mitigação dos riscos são, em sua maioria, bem menores que os investimentos para reparar o que deu errado! E aí? vamos fazer este exercício na sua organização? A QUATRO te ajuda.

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Infográfico: estudo da USP sobre eficiência de 227 máscaras

Projeto do Instituto de Física da USP, coordenado pelo professor Paulo Artaxo e apoiado pela FAPESP (respire!.

“Hoje já está comprovado que a principal forma de contaminação é pelo ar e usar máscaras o tempo inteiro é uma das melhores estratégias de prevenção, assim manter janelas e portas abertas para ventilar os ambientes o máximo possível”, recomenda Paulo Artaxo.

Foram 227 modelos avaliados e os resultados principais estão no infográfico a seguir.

Eficiência de filtragem das máscaras

Acesse o relatório completo do projeto aqui:

https://drive.google.com/file/d/1WdrYKTGBzfimPNud8b3IXgzBWcg0YtJf/view

Prevenção, Medo ou “Vou na fé”?

Como você está encarando esta pandemia? Qual é o caminho mais curto para sair da realidade atual?

Meu propósito hoje é contribuir para que tenhamos uma convivência menos arriscada com a COVID-19 para sairmos deste cenário pandêmico o mais rápido possível. Nesse sentido, compartilho a seguir algumas respostas a pergunta abaixo que me fizeram refletir sobre os diferentes caminhos.

Pergunta: “E aí, Ângela (nome fictício), as medidas de prevenção que acordamos estão funcionando?

– Oi Mari, tudo super certo! Eu percebi também que quem está vindo são as pessoas que não estão com medo, sabe? Vejo que é outra energia e muda tudo.”

– “Ah, eu praticamente não parei de atender durante a pandemia. Eu encarei tudo isso sem medo e está dando tudo certo até agora. Não olhei a covid-19 como um monstro!”

– “Você deve achar tudo isso uma loucura, mas eu vou e o universo está comigo! Vai dar tudo certo!“

Então vamos lá:

O primeiro passo para uma atitude assertiva é reconhecer que o caminho da Prevenção é diferente do caminho do Medo. Prevenir é ver antes; é preparar para a possibilidade de ocorrer um dano ou mal; é antecipar; é evitar.

Percebem que a Prevenção estará sempre repleta de ações e movimentos? E que há uma expectativa de um resultado que reduz o impacto negativo ou dano? O caminho da Prevenção nos coloca agitando a vida, enfrentando os desafios, PORÉM de maneira a reduzir o risco ou chance de contaminação. Isso é enfrentar o medo.

Quem está com Medo, está imobilizado, sem ação, em casa. Medo paralisa, é uma ameaça e nos cega. Não nos deixa sair do lugar.

O caminho “Vou com Fé” tem uma bifurcação e pode levar para dois destinos diferentes. Um deles é o que deposita toda a responsabilidade de prevenir e proteger em um ser Maior e a pessoa não altera seus hábitos, acreditando que só o fato de ter fé irá protegê-la. Podemos associar tanto a quem nega os noticiários e o número de mortes como a quem acredita em mágica!!!

A outra bifurcação leva ao caminho mais curto para sairmos desta realidade pandêmica e podermos retomar a vida com um grau maior de normalidade: é o caminho que junta a confiança na ciência através da Prevenção com uma intencionalidade positiva proveniente da Fé. As duas forças juntas potencializam a Prevenção porque permitem que tenhamos resiliência e força, o que é bem melhor do que desdenhar o saber ou contar com a sorte.

Quem opta pelo caminho da Prevenção vai usar a máscara, vai seguir as recomendações, e vai agir para sensibilizar e esclarecer quem estiver a sua volta. Vai buscar contribuir para que estas pessoas possam se mover e encarar a pandemia – considerando sempre as devidas proteções para minimizar o risco de contrair COVID-19.



Como se preparar para conviver com a COVID-19 por mais uns 10 meses?

Dez a doze meses é uma estimativa para que, caso seja confirmada uma vacina segura nos próximos 3-4 meses, seja possível atingir uma imunização em boa parcela da população. E aí sim, começar a mudar o cenário desta pandemia.

Até lá, teremos que aprender a CONVIVER  com a doença. Estamos na fase onde a quarentena já não é mais a realidade da maioria. As atividades presenciais agora são a realidade, mas a pandemia ainda não acabou. Portanto, nos resta avaliar como nos adaptar da melhor maneira possível com as medidas de prevenção.

Queremos mostrar o impacto positivo que medidas de prevenção de acidentes e riscos geram no seu negócio. É com esse espírito que nós desenhamos as soluções.

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O que você faria para demonstrar o valor da prevenção?

Compartilhamos neste vídeo ideias de como demonstrar o impacto positivo da implementação de medidas de saúde e segurança nas organizações.

Produzimos este vídeo como resposta a um post do Linkedin que mostra uma situação onde não há valorização dos benefícios da prevenção. Confira!!! Link do post anterior: https://www.linkedin.com/posts/mariana-pedreira_seguranaexadotrabalho-prevenaexaeto-responsabilidade-activity-6699643832977367040-2DNS

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Saiba por que você deve “arriscar” e incorporar práticas de prevenção

Neste Dia Nacional de Prevenção de Acidentes – 27 de julho – queremos reforçar que a prevenção de acidentes e doenças contribui para a criação de um ambiente de trabalho agradável, cooperativo e respeitoso. Esse ambiente favorável, por sua vez, impacta positivamente na qualidade do seu produto ou serviço e na saúde financeira da organização!

Ações de prevenção de acidentes e doenças buscam como resultado:

  1. Cuidar para que todos voltem para casa saudáveis de corpo e mente para desfrutar a vida fora do trabalho;
  2. Encerrar o dia de trabalho deixando as instalações da organização em perfeitas condições de uso.

Trazer esta perspectiva foi a maneira que encontramos para acabar com esse preconceito de que segurança do trabalho é só “burocra” e custos. Não é nada disso! O objetivo da saúde e segurança do trabalho é cuidar, preservar e aprimorar.

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Onde colocar a máscara quando for beber água?

Muito se divulga sobre uso correto da máscara, mas pouca informação é compartilhada sobre o que fazer com ela quando, por exemplo, temos que beber água! Nós da QUATRO, inspiradxs no artigo publicado pelo Sr. Sergio Cimerman*, decidimos complementar as dicas e orientações dele com este vídeo. Ele esclarece que, apesar das orientações divergentes, o uso da máscara é sim muito recomendado. A Segurança do Trabalho foca na qualidade de vida dos colaboradores e na prevenção de doenças e acidentes. Por isso fazemos questão de disseminar boas práticas que podem facilitar nossa volta ao trabalho presencial Se você achou esta dica útil, compartilhe e inscreva-se no nosso canal.

*Coordenador Científico da Sociedade Brasileira de infectologia Más­ca­ra: usar ou não usar (O Estado de S. Paulo), 08 de jul de 2020 https://digital.estadao.com.br/@Reader13846611/csb_AyTcx207lLbnRU7XWen3gN1ABKWIQYnpnurzMF7VYyEQHeD-59Vyd7yxHUdBBU0XFIDLOgqRFnSTfklt1_J_dA